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Empreendedor Iniciante: 7 dicas para não desistir do seu sonho

Com um mercado de trabalho dinâmico e muito disputado, muitas pessoas têm encontrado no empreendedorismo uma oportunidade para inovar. No entanto, abrir o próprio negócio é sempre um desafio, pois, na maioria das vezes, o empreendedor iniciante se concentra apenas na ideia e esquece de investir em um bom planejamento — estratégico e financeiro.

De acordo com o Sebrae, a cada 100 empresas abertas no país, pouco mais de 75% sobrevivem ao primeiro ano. Esse resultado negativo pode ser explicado pela falta de organização e experiência de seus idealizadores.

O empreendedor assume a responsabilidade pela trajetória do negócio e, consequentemente, esse compromisso também define sua estrada pessoal. Entre os motivos que estimulam muitos profissionais a darem esse importante passo estão: a busca por uma carreira bem-sucedida, a liberdade para tomar as próprias decisões, e claro, a possibilidade de realizar seus sonhos.

A jornada do empreendedor iniciante é incerta e cheia de obstáculos, mas as perspectivas de sucesso podem aumentar de forma considerável com muita dedicação e esforço. Confira 7 dicas que vão inspirar você a não desistir do seu sonho:

1. Compartilhe a sua ideia
Um erro comum de quem está iniciando sua jornada no empreendedorismo é ter receio de contar a ideia do negócio para outras pessoas. A razão? Medo de que alguém possa copiar o seu projeto.

Na verdade, quando compartilhamos nossos pensamentos com outros profissionais (principalmente com aqueles que já passaram por experiências parecidas), podemos receber importantes conselhos que vão economizar nosso tempo e dinheiro — muitas vezes, um olhar de fora pode ser fundamental para resolver um problema o qual você não encontrou solução.

2. Adquira experiência em outras empresas
Antes de abrir o seu próprio negócio, o empreendedor iniciante deve adquirir experiência em outras empresas, assim, ele terá muito mais probabilidade de acerto — já que não será um marinheiro de primeira viagem.

É importante que ele procure entender não apenas sobre o setor pretendido, mas sim, sobre as demais áreas organizacionais, como comercial, financeira e mercadológica, por exemplo, buscando adquirir uma visão da empresa como um todo — afinal, gerenciar um negócio vai muito além do que desenvolver apenas a função que o empreendedor se propôs a estudar.

3. Valide o seu modelo de negócios
Um dos principais motivos que levam as empresas a fecharem suas portas é a falta de planejamento. Cometer erros é normal e faz parte do processo de aprendizado, mas o mais importante é que as falhas sirvam para o amadurecimento do empreendimento.

Para aumentar as chances de êxito, o ideal é testar e validar o seu negócio o mais rápido possível e, se for preciso, mudar a estratégia sem medo. Se a sua ideia inicial não deu certo, é importante praticar o desapego em relação à sua concepção.

Se acertar de início, ótimo. Contudo, tenha em mente que o mais natural é que você tenha que passar por desafios, imprevistos e dificuldades até encontrar o plano de negócios ideal para a sua empresa. E quanto antes passar por essas tentativas, menor será seu prejuízo — de tempo e dinheiro.

Nesse ponto, além de definir as estratégias, também é importante estabelecer metas e objetivos. Olhe para o futuro e determine claramente onde você pretende chegar. Daí para a frente, mantenha sempre o foco em seus propósitos.

4. Organize a sua vida financeira
Uma realidade bastante comum na vida de um empreendedor iniciante é manter as finanças do negócio em completa desordem — seja por sua falta de conhecimento ou de experiência. Para resolver essa situação, o primeiro passo é organizar o fluxo de caixa.

Com ferramentas simples, como as tradicionais planilhas, é possível tanto controlar a movimentação de entrada e saída, quanto realizar previsões futuras. Alguns softwares de gestão apresentam importantes recursos para o controle financeiro, informando os valores que devem entrar no caixa e os vencimentos dos boletos.

Assim, além de ter total controle da situação monetária de seu negócio, você ainda pode planejar seu crescimento de forma segura e precisa.

5. Estude o mercado de atuação
Outro elemento essencial para quem está abrindo o próprio negócio é estudar o mercado. Quanto mais o empreendedor conhecer sua concorrência e área de atuação, maiores serão as probabilidades de sucesso.

Ao analisar o mercado, você terá muito mais segurança e embasamento para definir suas estratégias. Além disso, pesquisas quantitativas e qualitativas ajudarão a identificar seu público-alvo e, ainda, determinar as melhores técnicas para vender seu produto ou serviço.

Além do mercado, é importante ponderar a atual situação econômica do país antes de inaugurar sua empresa — se a análise indiciar que este não é o melhor momento, talvez você deva esperar um pouquinho para realizar o seu sonho.

6. Precifique de maneira correta
É comum casos de empresários que vendem muito, mas que estão sempre com o caixa no vermelho. Empreendedores iniciantes podem cometer erros no momento de definir a margem de lucro ou fixar os valores dos produtos ou serviços — e isso normalmente acontece em razão de cálculos equivocados.

Por isso, é preciso encontrar técnicas corretas para definir itens importantes do negócio, como precificar as mercadorias ou estabelecer uma margem de lucro equilibrada. Se você tiver dificuldades nesse processo, procure o auxílio de um especialista em finanças.

Alguns softwares de gestão também podem auxiliar nesse processo, pois são programados para conferir precificação automática de mercadorias.

7. Crie valor aos seus produtos
Para uma empresa se destacar entre a concorrência é preciso apresentar algum diferencial — senão, ela será apenas mais uma opção disponível entre tantas outras que já existem. Apresentar soluções inovadoras, por exemplo, pode possibilitar que sua marca fique bem posicionada no mercado.

Outra forma de atingir esse objetivo é criando valor aos seus produtos e serviços. Como? Por meio da responsabilidade social. O conceito está relacionado ao ato voluntário de organizações que se preocupam com o bem-estar do público, seja ele interno ou externo.

As empresas que adotam ações e posturas com o propósito de contribuir para uma sociedade melhor certamente serão mais valorizadas diante das outras que não se posicionam da mesma forma.

Por isso, procure dar a sua contribuição para a sustentabilidade do planeta ou se envolver com ações no âmbito da saúde, cultura, educação ou moradia — sem dúvidas, essa conduta de responsabilidade social criará valor à sua marca.

Desenvolver uma postura consciente e responsável é uma estratégia segura e eficiente para administrar seu negócio, e ainda, garantir a realização de seus sonhos e a conquista de todos os seus objetivos. Mesmo que o início da jornada não seja fácil, não desista: o caminho pode ser longo, mas no final de tudo, todo o esforço terá valido a pena.

Quer mudar seu status de empreendedor iniciante para administrador de sucesso? Então, confira as principais características de um bom administrador — extraídas do filme “Os jovens titãs em ação”.

Com um mercado de trabalho dinâmico e disputado, muitas pessoas optam por abrir o próprio negócio. Apesar de ser uma alternativa válida, é sempre um desafio, ainda que a opção seja o ramo de food service. Mesmo que o empreendedor iniciante nem sempre saiba por onde começar, é preciso investir em um bom planejamento estratégico e financeiro e ter produtos de qualidade para atrair os clientes.

Ainda assim, de acordo com o Sebrae, a taxa de sobrevivência das empresas com até dois anos é de 58%, com exclusão dos Microempreendedores Individuais (MEIs). Entre os motivos que justificam esse resultado estão a falta de planejamento e de capacitação, além de uma gestão pouco competitiva, sem aperfeiçoamentos e atualização.

Fica claro que esses são os caminhos para concretizar o sonho de quem deseja empreender. No entanto, ainda é preciso ir além. Adotar boas práticas é fundamental para vencer essa jornada incerta e cheia de obstáculos. Por isso, apresentamos 7 dicas de inspiração para você não desistir do seu sonho!

Quais são os desafios do empreendedor iniciante?
O empreendedor assume a responsabilidade pela trajetória do negócio. Por consequência, o compromisso também define sua estrada pessoal. Entre os motivos que estimulam muitos profissionais a darem esse importante passo estão a busca por uma carreira bem-sucedida, a liberdade para tomar as próprias decisões e, claro, a possibilidade de realizar seus sonhos.

Para alcançar esse patamar, é preciso ultrapassar importantes desafios. Um deles é a escolha do segmento certo para investir. Definir o melhor segmento de atuação é fundamental para aumentar suas chances de sucesso. Os mercados de food service — que inclui bares, restaurantes e supermercados, por exemplo — e de alimentação em geral apresentam expectativas de crescimento.

O faturamento do food service deve se elevar 4,7% até 2022, alcançando R$527,5 bilhões. Por sua vez, a indústria de alimentos fechou 2018 com aumento de 2,08% no faturamento, e alcance de R$656 bilhões. O impacto desse setor no Produto Interno Bruto (PIB) é de 9,6%, segundo a Associação Brasileira da Indústria de Alimentos (ABIA).

Em relação especificamente aos supermercados, a projeção é de alta de 3% nas vendas em 2019. Em 2018, o crescimento foi de 2,07% — outro dado que comprova a importância do setor, mesmo em períodos de crise econômica. Mais desafios importantes são:

lidar com a inadimplência, já que o índice chegou a 62,8% em maio de 2019 e exige um planejamento financeiro eficiente;
trabalhar a solidão e a inexperiência por meio de cursos de capacitação e criação de uma rede de networking;
calcular custos implicados para saber quanto precisa ter de capital de giro, isto é, a quantia que deve reservar para manter o negócio funcionando;
tornar sua empresa conhecida no mercado, sendo o principal desafio a fidelização, ou seja, atrair e reter os clientes para que eles sempre comprem os produtos no seu supermercado ou almocem no seu restaurante, em vez da concorrência.
No ramo alimentício também existem desafios relevantes. Ainda que o setor seja sólido e tenha uma demanda alta de maneira constante, existem obstáculos a superar. Entre os principais estão:

existência de processos informais, que impactam a experiência do cliente. Ela deixa de ser única para ser sempre diferente;
rotatividade elevada, porque os colabores são integrados e desligados com frequência. Isso implica custos altos com contratação e uma equipe menos experiente;
superação das crises econômicas. Ainda que esse mercado continue em funcionamento, porque todos precisam comer, o aumento do preço dos alimentos, das matérias-primas e de outras despesas — como água, gás e transporte — prejudicam os resultados.
Todos esses obstáculos são eliminados com a aplicação de boas práticas. Elas abrangem desde o comportamento certo até a gestão eficiente, e passam por diferentes variáveis que ajudam a alcançar o sucesso. Vamos explicar as principais em seguida.

Quais são as 7 dicas para ser um bom empreendedor iniciante?
O segmento de alimentação é um bom começo para quem tem perfil empreendedor. Além de ser um dos segmentos mais tradicionais, é um dos mais procurados — os motivos são variados. Mais que a necessidade básica, há o aumento da população urbana, do índice de escolaridade, do poder de compra e da participação das mulheres no mercado de trabalho.

Todos esses fatores fazem a busca por alimentos ser maior, porque a rotina depende de praticidade e flexibilidade. É claro que esses aspectos aumentam sua chance de sucesso. No entanto, é preciso fazer mais para empreender com sucesso. Confira, a seguir, quais são as 7 principais dicas para concretizar seu sonho.

1. Compartilhe a sua ideia
Um erro comum de quem está iniciando sua jornada no empreendedorismo é ter receio de contar a ideia do negócio para outras pessoas. A razão? Medo de que alguém possa copiar o seu projeto. Contudo, essa percepção deixa de fazer sentido quando pensamos no networking, ou seja, na rede de contatos importante para o sucesso do negócio.

Quando compartilhamos nossos pensamentos com outros profissionais — principalmente, com aqueles que já passaram por experiências parecidas —, recebemos importantes conselhos que vão economizar nosso tempo e dinheiro. Muitas vezes, um olhar de fora pode ser fundamental para resolver um problema aparentemente sem solução.

A conversa com outras pessoas do setor também ajuda em outros aspectos. Você descobre quais são as tendências e modismos — e se elas têm chance de permanecer no mercado. Isso é importante para evitar, por exemplo, investir em algo como as paletas mexicanas, que foram uma febre, mas caíram em desuso meses depois.

Você também consegue descobrir bons fornecedores de matérias-primas, produtos, insumos e equipamentos. Desse modo, você aumenta a qualidade dos alimentos devido aos bons ingredientes e identifica quais softwares são mais indicados para o seu segmento.

Uma boa forma de começar a conversa é citando as séries de TV para empreendedores. Elas ajudam a entender o mercado, o que clientes e possíveis sócios esperam, e potenciais obstáculos enfrentados por quem está iniciando no setor.

2. Adquira experiência em outras empresas
O empreendedor iniciante deve adquirir experiência em outras empresas antes de abrir seu próprio negócio. Assim, a probabilidade de acerto é maior, já que você não será um marinheiro de primeira viagem.

É importante entender sobre o setor em que começará a atuar e também sobre as demais áreas organizacionais, como comercial, financeiro e marketing, por exemplo. Essa é a maneira mais eficiente de ter uma visão completa da empresa. Lembre-se de que gerenciar um negócio vai muito além e abrange diferentes áreas.

Para investir no segmento de alimentação, vale a pena ter trabalhado em outros estabelecimentos da área. Como é um setor com amplas possibilidades, você identifica as características de cada negócio. Por exemplo, os bares e restaurantes têm entretenimento ao público. As marmitarias oferecem uma alimentação mais básica fora do lar. Por sua vez, há empresas que prestam serviços para cobertura de eventos.

Os supermercados, por outro lado, oferecem uma ampla gama de opções. Contudo, se você optar por um estabelecimento similar, mas localizado em um bairro, precisa ter produtos adequados aos moradores da região. Se eles fazem parte das classes A e B, por exemplo, vale a pena investir em chocolates finos e importados. Caso contrário, pode ficar com o estoque parado, se fizer esse investimento.

3. Valide o seu modelo de negócios
Um dos principais motivos que levam as empresas a fecharem suas portas é a falta de planejamento. Cometer erros é normal e faz parte do processo de aprendizado, mas o mais importante é que as falhas sirvam para o amadurecimento do empreendimento.

No setor de alimentação, a prerrogativa é a mesma. Para aumentar as chances de êxito, é preciso fazer uma boa avaliação do mercado por meio de uma pesquisa. Identifique quem são os concorrentes, os possíveis fornecedores e os potenciais clientes. Detalhe informações, como hábitos de consumo, preferências, opções por marcas etc.

Acompanhe os resultados e analise indicadores para, se for preciso, mudar a estratégia sem medo. Se a sua ideia inicial não deu certo, é importante praticar o desapego em relação à sua concepção. Um problema comum para o empreendedor iniciante que aposta no segmento alimentício são os custos operacionais.

Segundo o Sebrae, as despesas com funcionários ficam no primeiro lugar. Em seguida vêm o aluguel, as contas de água, luz e telefone, os custos com encargos sociais e os financiamentos. O mesmo levantamento indicou que 84% dos empresários fazem algum tipo de controle da gestão. Contudo, apenas 23% usam a tecnologia para isso.

Para mudar esse cenário, invista em um bom plano de negócio. Esse documento guia as próximas ações, de acordo com o planejamento estratégico. Assim, você visualiza a viabilidade do negócio e tem mais chances de acertar. Além disso, é um item essencial para buscar empréstimos e financiamentos corporativos, que têm taxas mais baixas.

Nesse ponto, além de definir as estratégias, também é importante estabelecer metas e objetivos. Olhe para o futuro e determine claramente onde você pretende chegar. Daí para a frente, mantenha sempre o foco em seus propósitos.

4. Organize a sua vida financeira
Uma realidade bastante comum na vida de um empreendedor iniciante é manter as finanças do negócio em completa desordem — seja por sua ausência de conhecimento, seja pela falta de experiência. Para resolver essa situação, o primeiro passo é organizar o fluxo de caixa.

Com ferramentas simples, como as tradicionais planilhas, é possível tanto controlar a movimentação de entrada e saída de produtos quanto realizar previsões futuras. No entanto, o ideal é usar softwares de gestão específicos para o segmento alimentício.

Como estão adaptados ao segmento, apresentam importantes recursos para o controle financeiro, informando os valores que devem entrar no caixa e as datas de vencimento dos boletos. Mais que isso, você monitora os indicadores e verifica se os objetivos traçados estão sendo atingidos.

Por exemplo: você pode determinar que deseja aumentar o faturamento em 10% nos próximos três meses. Para isso, fará uma divulgação maior do seu supermercado nas redes sociais, com a ajuda de links patrocinados.

Com o software de gestão, é possível verificar se a ação surte efeitos positivos ou se é melhor corrigi-la para ser mais bem orientada. Assim, além de ter total controle da situação monetária de seu negócio, você ainda pode planejar seu crescimento de forma segura e precisa.

5. Estude o mercado de atuação
O estudo do mercado é outro elemento essencial para quem está abrindo o próprio negócio. Quanto mais o empreendedor iniciante conhecer a concorrência e a área de atuação, maiores serão as probabilidades de sucesso.

Ao analisar o mercado, você terá muito mais segurança e embasamento para definir suas estratégias. Além disso, pesquisas quantitativas e qualitativas ajudarão a identificar seu público-alvo e, ainda, determinar as melhores técnicas para vender seu produto ou serviço.

Além do mercado, é importante ponderar a atual situação econômica do país antes de inaugurar sua empresa — se a análise indiciar que este não é o melhor momento, talvez você deva esperar um pouquinho para realizar o seu sonho.

Para fazer isso, analise os dados, como os que já apresentamos neste post. Por meio de notícias na internet, você ainda descobre, por exemplo, que o food service movimentou R$205 bilhões em 2018 e que 73% do mercado é representado por restaurantes que não fazem parte de redes. Também verifica que o ticket médio é de aproximadamente R$14 e que o tráfego cresceu 1%.

6. Precifique de maneira correta
Os casos de empresários que vendem muito, mas que estão sempre com o caixa no vermelho, são comuns. Empreendedores iniciantes podem cometer erros no momento de definir a margem de lucro ou fixar os valores dos produtos ou serviços — e isso normalmente acontece em razão de cálculos equivocados.

É preciso encontrar técnicas corretas para definir itens importantes do negócio, como precificar as mercadorias ou estabelecer uma margem de lucro equilibrada. Se você tiver dificuldades nesse processo, procure o auxílio de um especialista em finanças.

Os softwares de gestão mais completos também auxiliam nesse processo, pois são programados para conferir precificação automática de mercadorias. É o caso dos sistemas voltados para pontos de vendas do ramo alimentício, como supermercados, minimercados, frigoríficos, padarias e lojas de conveniência.

Além de automatizarem a frente de loja e facilitarem o controle do estoque, ainda trazem mais precisão aos setores administrativo e financeiro. O resultado é a tomada de decisão acertada a partir de informações seguras. Você identifica, por exemplo, quais produtos têm mais ou menos giro e pode até usar a curva ABC para gerenciar o estoque de maneira eficiente.

Lembre-se de que, aqui, vale a pena focar a capacitação. Por isso, busque os principais livros para empreendedores, a fim de conhecer mais sobre precificação, margem de lucro e outras informações importantes para definir o valor correto dos produtos.

7. Crie valor aos seus produtos
Uma empresa somente se destaca da concorrência se apresentar algum diferencial — caso contrário, ela será apenas mais uma opção disponível entre tantas outras que já existem. Apresentar soluções inovadoras, por exemplo, possibilita que sua marca fique bem posicionada no mercado.

Outra forma de atingir esse objetivo é criando valor aos seus produtos e serviços. Como? Por meio da responsabilidade social. O conceito está relacionado ao ato voluntário de organizações que se preocupam com o bem-estar do público interno ou externo.

As empresas que adotam ações e posturas com o propósito de contribuir para uma sociedade melhor certamente serão mais valorizadas diante das outras que não se posicionam da mesma forma. É o caso de implementar um sistema de reciclagem no seu supermercado ou adotar uma iniciativa lixo zero no seu restaurante.

Por isso, procure dar a sua contribuição para a sustentabilidade do planeta ou se envolver com ações no âmbito da saúde, cultura, educação ou moradia. Sem dúvidas, essa conduta de responsabilidade social criará valor à sua marca.

Desenvolver uma postura consciente e responsável é uma estratégia segura e eficiente para administrar seu negócio, e ainda, garantir a realização de seus sonhos e a conquista de todos os seus objetivos. Mesmo que o início da jornada não seja fácil, não desista: o caminho pode ser longo, mas no final de tudo, todo o esforço terá valido a pena.

Mais que isso, lembre-se sempre da tecnologia. Utilizar os softwares de gestão a seu favor é a maneira mais eficiente de colocar todas as dicas que apresentamos em prática. Assim, você faz o acompanhamento de vendas, produção e venda assistida, adequação fiscal e o controle financeiro de todo o negócio. Em outras palavras, é tudo que você precisa para ter sucesso, mesmo sendo um empreendedor iniciante.

Fonte:  www.casamagalhaes.com.br


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